Festa Junina na Comunidade de Santa Cruz

Ana Beatriz

Professora Tina com a aluna Ana

Dona Alencar, Professora Tina e Beto


Nossos amigos de Santa Cruz/ES

Cira, do Restaurante Irajá, com a esposa Rovena
Janayna, Fabricio e Cira

Turma de Santa Cruz, na casa do Cirola

Beto, Cira, Fabricio e Carlinho

Cira com o filho e amigos

Fabricio, Carlinho e Cira


 Os amigos sempre se reunem na casa do Cira, carinhosamente chamado por todos de "Cirola", onde quase praticamente todo sábado e domingo a tarde, participam da tradicional roda de buteco. Sempre com bastante cerveja e muita fartura de comida. Cira, que é ex-jogador de futebol e convicto torcedor do Botafogo, sempre faz questão de chamar os amigos e moradores da região de Santa Cruz. Tradicional comerciante de Santa Cruz e proprietário do Restaurante Irajá, Cira não perde oportunidade de confratenizar com os amigos. Tão popular e querido, que já foi dito "poderia se candidatar a prefeito, que ganharia fácil".

Nossos amigos de Santa Cruz, Amarelinha e Neguinho
Amarelinha e neguinho são dois tradicionais vira latas que moram na comunidade de Santa Cruz. Eles são muito amigos de toda a comunidade e adoram caminhar na bélissima praia bucólica da região. Hábito comum entre os moradores de Santa Cruz, as tradicionais caminhadas pela manhã são recheadas pela ilustre presença dos dois amigos inseparáveis que, bem cedo, já estão no portão da casa esperando para se exercitarem.


Nossos amigos de Santa Cruz, Amarelinha e Neguinho

Neguinho

Nossos amigos de Santa Cruz, Amarelinha e Neguinho
Cira com a esposa, Rovena

Passeio em Santa Cruz

Dona Esterlina com a filha Janayna

Dona Esterlina, Janayna e Beto

Aniversário da Ana
Fabricio com a amiga Regina

Santa Cruz


Santa Cruz é um pequeno distrito onde está localizado o município de Aracruz e também o nome de uma das Praias de Aracruz. A comunidade pesqueira de Santa Cruz tem características bem particulares, visto que o pescador tem a sua disposição o mar e o rio (Piraque-Açú) para desenvolver a atividade da pesca. Em algumas épocas do ano a pesca é controlada devido ao período do defeso de algumas espécies.

A comunidade está inserida em uma das mais bucólicas paisagens do município. A praia é arenosa, coberta com muitos coqueiros e com vegetação de restinga preservada. O mar de águas claras e calmas transforma a praia num local perfeito para o turista que procura descanso. As formações rochosas e também os parques e reservas, que existem no entorno de Santa Cruz, enriquecem ainda mais esse cenário, tornando ideal para o lazer e tranquilidade. É comum você encotrar tartarugas marinhas e algumas espécies de golfinhos que atravessam a região. Com muita ecologia para ser desfrutada, Santa Cruz requer uma participação efetiva de todos na preservação das muitas espécies que compõem a fauna e a flora da belíssima região.

A antiga Igreja de Santa Cruz


A comunidade de Santa Cruz é cercada de história e contos antigos, uma das primeiras construções da região foi a tradicional igreja de Santa Cruz ou Nossa Senhora da Penha, que fica localizada no centro de Santa Cruz, que é considerado um distrito histórico. Sua construção data de 1836 e em 1860 recebeu a visita do Imperador D. Pedro II. Atualmente ela está em um processo de licitação para uma nova reforma que acontecerá mais adiante.

Tombada pelo CEC (Conselho Estadual de Cultura) em 29 de Dezembro de 1986, a Igreja Católica de Santa Cruz, pertence à Cúria Metropolitana de Vitória. Segundo historiadores, Santa Cruz possuía uma capela rústica, construída em 1836, uma casinha com esteio de madeira, paredes de taipa e cobertura de palhas de palmeira. Em 1857, segundo o historiador Placidino Passos, começou a ser construída a fachada um imponente frontispício de alvenaria, sustentado por trás com estrados de madeira, mantendo os sinos no alto.

De longe, se sentia uma boa impressão do frontispício. Segundo o mesmo historiador, o pintor francês François Biard, de passagem pela Vila de Santa Cruz, desenhou a belíssima fachada com uma pequena palhoça. Já D. Pedro II, em visita a Vila em 1860, escreveu em seu livro de anotações “O Frontispício’’ da Igreja é maior do que esta; iludindo de longe a quem o ver de frente“. A autorização de conclusão da Igreja veio em 1838, pela Lei Provincial n.º 18 autorizando o Presidente da Província, o Coronel José Thomaz Nabuco de Araújo a realizar o empreendimento.